3 Modelos de Redação Sobre Déficit de Moradia [ ENEM – 2024]

Você está procurando por modelos de redação sobre déficit de moradia para auxiliar seus estudos e obter uma alta pontuação nas provas de vestibulares?

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Então você está no lugar certo!

Este artigo apresenta 03 exemplos de redações sobre esse tema tão importante, juntamente com análises críticas de cada texto.

O deficit de moradias no Brasil é um assunto frequente em provas como o ENEM e deve ser abordado por diferentes ângulos para uma compreensão multifacetada.

Por isso, selecionamos redações sob diversas perspectivas, com propostas e abordagens argumentativas variadas, para lhe inspirar e ensinar a montar uma dissertação persuasiva e bem estruturada que te deixe próximo da nota máxima na redação.

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Ao estudar os modelos e análises das redações apresentadas neste artigo, você obterá insights cruciais para aprimorar sua escrita e pensamento crítico a respeito do déficit de moradia no Brasil.

Use essas redações modelo como ferramentas valiosas nos seus estudos, focando no aprendizado das técnicas para impressionar os corretores e garantir uma nota máxima na sua redação sobre violência policial.

Vamos lá!

Redação sobre déficit de moradia

Modelo 1 de Redação sobre Déficit de Moradia

Déficit Habitacional: Um Reflexo da Desigualdade Social no Brasil

O déficit habitacional é uma problemática que assola o Brasil há décadas, evidenciando a desigualdade social que permeia a nação. A moradia é um direito fundamental assegurado pela Constituição Federal, contudo, a realidade de muitas famílias brasileiras é marcada pela insegurança e inadequação habitacional. A falta de políticas públicas eficazes e a especulação imobiliária contribuem para a perpetuação desse cenário desolador.

A urbanização acelerada e desordenada, vivenciada pelo Brasil nas últimas décadas, contribuiu para a formação de assentamentos precários e favelas. Muitas famílias encontram-se em situações de vulnerabilidade, morando em áreas de risco ou em habitações insalubres. A falta de infraestrutura básica, como saneamento e eletricidade, agrava ainda mais a qualidade de vida desses indivíduos.

A especulação imobiliária é outro fator que intensifica o déficit habitacional. Terrenos e imóveis são mantidos vazios ou subutilizados enquanto milhares de pessoas carecem de um teto. A valorização imobiliária em detrimento da função social da propriedade evidencia uma lógica mercadológica que prioriza o lucro em detrimento das necessidades básicas da população.

Além disso, as políticas habitacionais existentes mostram-se insuficientes para reverter esse quadro. Programas como o “Minha Casa, Minha Vida”, apesar de representarem avanços, ainda são insuficientes para atender a demanda habitacional do país. A burocracia e a falta de investimentos em habitação popular dificultam o acesso das camadas mais carentes à moradia digna.

É imperativo, portanto, que medidas sejam tomadas para enfrentar o déficit habitacional no Brasil. Inicialmente, é necessário ampliar os investimentos em programas de habitação popular, facilitando o acesso à moradia para as famílias de baixa renda. Além disso, é crucial promover a regularização fundiária, garantindo a segurança jurídica e a dignidade habitacional para milhares de brasileiros.

A implementação de políticas urbanas que desestimulem a especulação imobiliária e promovam a função social da propriedade é outra medida fundamental. A criação de marcos regulatórios que incentivem o uso de imóveis ociosos para fins habitacionais ou sociais pode contribuir significativamente para a mitigação do déficit habitacional.

Ademais, é necessário fomentar a participação popular na formulação e execução de políticas habitacionais, garantindo que as necessidades da população sejam atendidas de maneira eficaz. A construção de um país mais justo e igualitário passa, inevitavelmente, pela garantia do direito à moradia para todos os cidadãos.

O déficit habitacional no Brasil é um reflexo da desigualdade social que necessita ser enfrentado com urgência. A promoção de moradia digna é um passo fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, onde todos possam exercer plenamente sua cidadania.

Análise do Modelo 1 de Redação sobre Déficit de Moradia

A redação evidencia uma compreensão clara do tema proposto, abordando o déficit habitacional como um reflexo da desigualdade social no Brasil de maneira coesa.

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A introdução estabelece um bom panorama sobre a problemática, enraizando o argumento na legislação brasileira. O desenvolvimento é estruturado, destacando diversos fatores que contribuem para o déficit habitacional, como a urbanização desordenada, especulação imobiliária e insuficiência das políticas habitacionais existentes.

As propostas de intervenção são pertinentes, abrangendo diferentes aspectos do problema, o que é bastante positivo.

Por outro lado, há alguns aspectos que poderiam ser melhorados para alcançar uma nota mais elevada no ENEM.

Um dos pontos de melhoria seria enriquecer a argumentação com dados estatísticos ou exemplos concretos que ilustrem a situação habitacional no Brasil.

Isso poderia proporcionar uma base mais sólida para as afirmações feitas e ajudar a fortalecer a argumentação.

Além disso, ao propor soluções, seria interessante detalhar mais como estas seriam implementadas, mencionando, por exemplo, os agentes que poderiam ser responsáveis por tais ações e como a sociedade civil poderia se engajar para superar o déficit habitacional.

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Em termos de linguagem, a redação demonstra um bom domínio da norma culta, mas poderia beneficiar-se de uma maior variação lexical para evitar a repetição de termos e enriquecer o texto.

A revisão cuidadosa do texto para corrigir pequenos deslizes gramaticais é sempre benéfica e pode contribuir para uma melhor avaliação.

Para sumarizar, os pontos fortes e as áreas de melhoria, segue uma tabela:

Aspecto Pontos Fortes Pontos de Melhoria
Estrutura e Organização Coesão e Coerência
Domínio da Norma Culta Bom domínio
Compreensão da Proposta Tema bem compreendido
Argumentação Argumentação estruturada Incluir mais dados estatísticos ou exemplos concretos
Mecanismos Linguísticos Bom uso Variação lexical
Propostas de Intervenção Respeito aos direitos humanos Detalhamento das propostas

Esta análise destaca a solidez da redação apresentada, bem como algumas áreas que, se trabalhadas, poderiam contribuir para uma avaliação ainda melhor no ENEM.

Utilize a análise crítica da redação para entender como você pode aprimorar a sua própria escrita e apresentação do tema proposta.

Para chegar na nota máxima da redação, é sempre bom praticar inúmeras vezes o seu texto para poder identificar pontos de melhoria.

Vamos agora ao segundo modelo de redação sobre déficit de moradia.

Modelo 2 de Redação sobre Déficit de Moradia

Déficit Habitacional: Um Obstáculo ao Desenvolvimento Econômico Sustentável

O déficit habitacional no Brasil é uma questão que transcende a esfera social, repercutindo diretamente na economia do país. A falta de moradia adequada não apenas reflete a desigualdade social, mas também impede o desenvolvimento econômico sustentável. A análise econômica deste problema revela a necessidade de investimentos em habitação como vetor de crescimento e estabilidade econômica.

A moradia é um setor estratégico que, quando fomentado, tem o potencial de gerar empregos, renda e estimular diversos outros setores da economia, como o da construção civil e o de produção de materiais de construção. No entanto, a falta de políticas habitacionais eficazes e a burocracia excessiva têm impedido o aproveitamento pleno desse potencial.

A especulação imobiliária, por sua vez, inflaciona o valor dos imóveis e torna a moradia inacessível para uma parcela significativa da população. Este cenário desencoraja a construção de novas habitações e perpetua o ciclo de pobreza e desigualdade, uma vez que famílias desprovidas de moradia adequada tendem a enfrentar maiores dificuldades econômicas.

Além disso, a insegurança habitacional afeta diretamente a produtividade dos trabalhadores. A falta de um lar digno e seguro gera estresse e desgaste físico e emocional, o que pode refletir negativamente no desempenho profissional. A longo prazo, isso pode resultar em uma força de trabalho menos produtiva e, consequentemente, em um crescimento econômico atenuado.

Diante deste cenário, é imperativo que o governo federal e os governos estaduais e municipais unam esforços para combater o déficit habitacional. Investir em programas de habitação popular e facilitar o acesso ao crédito habitacional são medidas que podem estimular a economia, gerar empregos e promover a inclusão social.

A promoção de parcerias entre o setor público e o setor privado também pode ser uma estratégia eficaz para ampliar o acesso à moradia. Incentivos fiscais e subsídios podem atrair investimentos privados para o setor habitacional, especialmente em projetos voltados para a população de baixa renda.

Além disso, é crucial revisar e modernizar a legislação urbanística e habitacional, de modo a desburocratizar os processos e estimular a construção de novas moradias. A regularização fundiária e a promoção da função social da propriedade são outras medidas que podem contribuir para a mitigação do déficit habitacional e, consequentemente, para o desenvolvimento econômico sustentável.

O déficit habitacional no Brasil é um desafio que requer uma abordagem integrada, que considere tanto os aspectos sociais quanto os econômicos envolvidos. A promoção de moradia digna é um investimento no capital humano e na estabilidade econômica do país, sendo fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e próspera.

Análise do Modelo 2 de Redação sobre Déficit de Moradia

A redação apresenta uma análise bem articulada sobre a interconexão entre a questão habitacional e o desenvolvimento econômico no Brasil.

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O texto possui uma introdução clara que apresenta o tema e a tese central de que a falta de moradia afeta negativamente a economia do país.

O desenvolvimento é estruturado de forma lógica, cada parágrafo aborda um aspecto diferente do problema ou uma proposta de solução, o que contribui para a progressão temática do texto.

A conclusão retoma a tese apresentada, propondo uma abordagem integrada para enfrentar o déficit habitacional.

Uma das forças do texto é a argumentação bem fundamentada que evidencia a multiplicidade de fatores que contribuem para o déficit habitacional e como isso afeta a economia.

Além disso, a redação apresenta várias propostas de intervenção para combater o déficit habitacional, o que é muito positivo.

No entanto, poderia se beneficiar da inclusão de exemplos concretos, dados estatísticos ou referências a políticas bem-sucedidas em outras localidades para reforçar os argumentos apresentados.

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Alguns pontos de melhoria incluem a diversificação lexical para evitar repetições e o aprofundamento nas propostas de intervenção apresentadas, explicando, por exemplo, como as parcerias entre o setor público e privado poderiam ser estabelecidas ou como a legislação urbanística poderia ser modernizada.

A especificação de agentes em algumas das propostas poderia enriquecer o texto, apresentando um quadro mais completo e detalhado de como as soluções sugeridas poderiam ser implementadas.

O domínio da norma culta é evidente, com uso adequado de vocabulário e estruturas gramaticais complexas. A redação é coesa e coerente, embora haja espaço para enriquecer a argumentação e as propostas de intervenção.

Entenda os pontos fortes e pontos de melhoria da redação:

Aspecto Pontos Fortes Pontos de Melhoria
Estrutura e Organização Coesão e Coerência
Domínio da Norma Culta Bom domínio
Argumentação Argumentação estruturada Incluir mais dados estatísticos ou exemplos concretos
Propostas de Intervenção Respeito aos direitos humanos Detalhamento e especificação de agentes nas propostas
Mecanismos Linguísticos Bom uso Variação lexical

Com a análise do modelo 2, você poderá entender quais são os pontos de melhoria da sua redação para tentar tirar um dez e garantir seu espaço na universidade que desejar.

Modelo 3 de Redação sobre Déficit de Moradia

Política e Moradia: A Influência do Poder Público no Déficit Habitacional Brasileiro

O déficit habitacional no Brasil é uma questão que se arrasta por décadas, refletindo uma das faces mais cruéis da desigualdade social no país. A falta de moradias dignas para uma parcela significativa da população não é apenas um problema social, mas também uma consequência direta da atuação política. A influência dos políticos na gestão de políticas públicas habitacionais é um fator determinante para a perpetuação ou resolução deste grave problema.

Historicamente, a política habitacional brasileira tem sido marcada por ações pontuais e muitas vezes insuficientes para atender à demanda crescente por moradia. Programas governamentais, como o “Minha Casa, Minha Vida”, embora tenham contribuído para a redução do déficit habitacional, ainda deixam a desejar em termos de abrangência e eficácia. A burocracia e a falta de transparência muitas vezes impedem que os recursos destinados à habitação sejam efetivamente aplicados em benefício da população carente.

Além disso, a falta de planejamento urbano e a ausência de políticas de regularização fundiária contribuem para a expansão desordenada das cidades e a ocupação de áreas de risco. A atuação de políticos, muitas vezes pautada por interesses pessoais ou partidários, pode desviar o foco das necessidades reais da população, favorecendo a especulação imobiliária em detrimento da promoção da função social da propriedade.

A influência política também se manifesta na falta de fiscalização e controle sobre as ações do setor privado no mercado imobiliário. A ausência de regulação eficaz permite a prática de preços abusivos e a retenção de imóveis vazios, que poderiam ser destinados à habitação popular. Além disso, a falta de incentivos para a construção de moradias populares desestimula o investimento privado neste setor crucial.

Para reverter esse cenário, é fundamental que haja uma mudança de postura por parte dos políticos, com a adoção de uma agenda política voltada para a inclusão habitacional. A elaboração e implementação de políticas públicas eficazes, que promovam o acesso à moradia digna, são passos essenciais para a redução do déficit habitacional. Além disso, a promoção da transparência e a participação popular na gestão das políticas habitacionais podem contribuir para a construção de soluções mais eficazes e justas.

A atuação responsável e comprometida dos políticos é um elemento-chave para a superação do déficit habitacional no Brasil. A promoção de uma política habitacional inclusiva e sustentável pode contribuir significativamente para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde o direito à moradia seja uma realidade acessível a todos.

Análise do Modelo 3 de Redação sobre Déficit de Moradia

A redação aborda uma problemática real e relevante, destacando a interligação entre a atuação política e o déficit habitacional no Brasil.

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Apresenta uma estrutura bem delineada, com uma introdução que pontua o problema e sua relação com a política, um desenvolvimento que explora a histórica ineficiência das políticas habitacionais, e uma conclusão que aponta para a necessidade de uma postura política renovada e inclusiva.

A argumentação é consistente e mostra uma compreensão clara do tema. Há um bom uso de exemplos específicos, como a referência ao programa “Minha Casa, Minha Vida”, o que enriquece a discussão.

Porém, a redação poderia se beneficiar de uma exploração mais profunda de soluções potenciais e de exemplos mais variados, inclusive com uma análise crítica de programas habitacionais e atuações políticas específicas.

A redação menciona a necessidade de transparência, planejamento urbano adequado, e participação popular, o que são pontos valiosos.

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Porém, uma descrição mais detalhada de como esses elementos poderiam ser implementados ou exemplos de onde foram bem-sucedidos poderia fortalecer as propostas de intervenção apresentadas.

Além disso, uma discussão mais aprofundada sobre como a legislação atual pode ser melhorada ou substituída também seria benéfica.

Em termos de coesão e coerência, o texto flui bem, com ideias bem conectadas e uma progressão lógica. Contudo, poderia haver uma maior diversificação lexical para evitar a repetição de termos e expressões.

Adicionalmente, a redação poderia explorar mais a relação entre a falta de moradia digna e outros problemas sociais e econômicos, proporcionando uma análise mais multidimensional do tema.

A norma culta é respeitada, e a redação apresenta uma boa variedade de vocabulário e estruturas gramaticais. Há um equilíbrio entre a formalidade e a acessibilidade, tornando o texto engajado e compreensível.

Veja a tabela resumindo os pontos fortes e áreas de melhoria:

Aspecto Pontos Fortes Pontos de Melhoria
Estrutura e Organização Coesão e Coerência
Domínio da Norma Culta Bom domínio
Argumentação Argumentação consistente Inclusão de mais exemplos e análise crítica
Propostas de Intervenção Apresentadas Detalhamento e exploração de soluções
Mecanismos Linguísticos Bom uso Diversificação lexical

Esta análise e tabela buscam fornecer um feedback construtivo que pode te ajudar na preparação para uma avaliação de redação no ENEM, destacando áreas que podem ser aprimoradas para alcançar uma pontuação mais alta.

Estudo, perseverança e foco para alnçar na nota 10

Os modelos analisados demonstram a complexidade do tema do déficit habitacional no Brasil, que exige uma reflexão profunda e propostas concretas para sua superação.

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Ao estudar esses exemplos, você desenvolve ferramentas valiosas para construir seu próprio texto persuasivo e bem fundamentado sobre o assunto.

Lembre-se, no entanto, que seu objetivo não é copiar um modelo pronto, e sim aprimorar sua capacidade crítica e analítica.

Continue se dedicando aos estudos com foco e determinação. O ensino superior é um sonho ao seu alcance se você se empenhar ao máximo.

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Acredite em seu potencial, treine sua escrita e vá com confiança demonstrar seu conhecimento no dia da prova.

Você tem tudo para alcançar a tão sonhada nota 1000 na redação do ENEM!