Você está buscando modelos de redação sobre a dengue?
Então, você chegou ao lugar certo!
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Este artigo fornece 05 modelos de redação abordando o tema da dengue.
O propósito aqui é oferecer recursos educativos para estudantes que visam alcançar a nota máxima na redação do ENEM e em outros vestibulares.
As redações apresentam diferentes perspectivas sobre a dengue, explorando suas implicações para a saúde pública, medidas de prevenção, impactos sociais, desafios no controle do vetor e políticas de saúde pública.
Cada modelo examina o tema sob um ângulo único, desde a importância da conscientização e prevenção da dengue, até as estratégias de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.
Após cada redação, uma análise crítica é feita, destacando pontos fortes e áreas de melhoria. Esta análise também enfatiza as competências avaliadas pelo ENEM, oferecendo orientações valiosas para o aprimoramento da escrita.
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Com esses modelos e análises críticas, focados nas habilidades requeridas pelo ENEM, você poderá desenvolver suas competências de escrita e se preparar adequadamente para obter um desempenho excelente na redação.
Vamos lá!
Modelo 1 de Redação Sobre a Dengue
Estratégias Multifacetadas Contra a Dengue: Um Desafio Nacional
O Brasil, país de dimensões continentais e diversidade climática, enfrenta um persistente desafio na saúde pública: o combate à dengue. Este vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, encontrou no clima tropical brasileiro um ambiente propício para sua proliferação. Diante dessa realidade, torna-se imprescindível adotar estratégias multifacetadas que envolvam ações governamentais, comunitárias e individuais para conter seu avanço.
Inicialmente, é fundamental reconhecer a importância de políticas públicas robustas e integradas. O governo deve investir em campanhas de conscientização, que eduquem a população sobre a prevenção e os riscos associados à dengue. Paralelamente, é necessário ampliar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras, como vacinas eficazes e métodos de controle biológico do vetor, que possam oferecer soluções duradouras para o problema.
Além disso, a colaboração comunitária emerge como um pilar essencial na luta contra a dengue. A mobilização social para a eliminação de criadouros do mosquito, através da limpeza de quintais, armazenamento adequado de água e descarte correto de lixo, é uma medida simples, porém, de grande impacto. Essas ações, quando realizadas de forma coletiva, têm o poder de reduzir significativamente a presença do mosquito transmissor nas áreas urbanas.
A responsabilidade individual também se destaca como um elemento chave. Cada cidadão deve adotar práticas diárias de prevenção, como o uso de repelentes, instalação de telas em janelas e portas, e a participação ativa em campanhas de limpeza comunitária. A conscientização sobre a gravidade da dengue e o papel de cada um na sua prevenção pode transformar o cenário atual.
A conjugação de esforços entre governo, comunidade e indivíduos apresenta-se como a estratégia mais eficaz para combater a dengue no Brasil. É através dessa união de forças que podemos esperar avançar na direção de um país livre da ameaça constante representada por esta doença. O caminho é complexo e requer comprometimento, mas é possível alcançar resultados positivos com ações coordenadas e persistentes.
A erradicação da dengue no Brasil é um objetivo alcançável, desde que haja vontade política, engajamento comunitário e conscientização individual. Somente assim, poderemos proteger a saúde pública e garantir um futuro mais seguro para as próximas gerações.
Análise do Modelo 1 de Redação Sobre a Dengue
Modelo 2 de Redação Sobre a Dengue
Saúde Pública e Dengue: Um Combate Contínuo por Soluções Integradas
A dengue, uma das principais questões de saúde pública no Brasil, reflete não apenas um desafio médico, mas também socioambiental. O aumento de casos desta doença, causada pelo mosquito Aedes aegypti, evidencia a necessidade de uma abordagem integrada, que considere tanto as ações de combate direto ao vetor quanto as políticas de saúde pública mais amplas e inclusivas. Este ensaio busca discutir estratégias eficazes que possam ser adotadas no Brasil para mitigar os impactos da dengue na saúde pública.
Inicialmente, é crucial destacar a importância da vigilância epidemiológica e do controle vetorial. O monitoramento constante de casos de dengue permite identificar surtos precocemente, possibilitando uma resposta rápida das autoridades de saúde. Simultaneamente, ações como a eliminação de criadouros do mosquito, uso de inseticidas e educação da população sobre medidas de prevenção são fundamentais para reduzir a população do vetor.
Entretanto, o combate à dengue não se limita à luta contra o mosquito. A promoção da saúde pública passa necessariamente pelo fortalecimento do sistema de saúde, garantindo acesso universal a serviços de qualidade e campanhas educativas regulares. A conscientização sobre a importância da prevenção, aliada a programas de saúde que abordem o saneamento básico e a gestão de resíduos, contribui significativamente para a redução dos riscos associados à doença.
Além disso, a colaboração entre os diferentes níveis de governo e a sociedade é imprescindível. Políticas públicas eficientes requerem um esforço conjunto, integrando ações locais, estaduais e federais, além do envolvimento de organizações não governamentais e do setor privado. A educação em saúde, promovida nas escolas e comunidades, desempenha um papel vital na formação de cidadãos conscientes e proativos na prevenção da dengue.
A inovação tecnológica também apresenta grande potencial na luta contra a dengue. Investimentos em pesquisa para o desenvolvimento de novas vacinas, métodos de diagnóstico precoce e técnicas de controle biológico do mosquito podem revolucionar o enfrentamento da doença. Essas tecnologias, aliadas às práticas de prevenção e controle já conhecidas, podem oferecer soluções sustentáveis e de longo prazo para o problema.
Conclui-se, portanto, que o combate à dengue no Brasil exige uma abordagem multifacetada, que combine estratégias de saúde pública, educação, tecnologia e cooperação social. A união de esforços e a implementação de políticas integradas são essenciais para minimizar os impactos da dengue e promover uma saúde pública mais eficaz e inclusiva. O desafio é grande, mas com comprometimento e inovação, é possível alcançar um futuro com menor incidência desta e de outras doenças transmitidas por vetores.
Análise do Modelo 2 de Redação Sobre a Dengue
A redação sobre “Saúde Pública e Dengue” destaca-se pela abordagem profunda e bem fundamentada sobre como o combate à dengue deve ser integrado às políticas de saúde pública no Brasil.
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Através de um texto bem articulado e estruturado, o autor apresenta uma visão ampla, destacando a necessidade de estratégias multidisciplinares que englobem desde a vigilância epidemiológica até a inovação tecnológica.
Um dos pontos fortes do texto é a capacidade de apresentar a complexidade do problema da dengue de maneira clara e objetiva, sem simplificar excessivamente as soluções.
A proposta de integração de esforços entre diferentes setores da sociedade e níveis de governo demonstra um entendimento sobre a dinâmica social e política que envolve as questões de saúde pública.
Além disso, o texto se beneficia do uso consistente da norma culta da língua portuguesa, com uma redação fluente e sem erros gramaticais, o que contribui para a credibilidade e seriedade do argumento.
Entretanto, a redação poderia ser enriquecida pela inclusão de exemplos concretos ou casos de sucesso nacionais ou internacionais que ilustrem como as propostas apresentadas foram aplicadas na prática e quais foram os resultados obtidos.
Essa abordagem evidenciaria a viabilidade das soluções propostas e inspiraria confiança em sua eficácia. Adicionalmente, uma discussão mais aprofundada sobre os desafios específicos enfrentados pelas áreas mais pobres e remotas do país fortaleceria o texto, destacando a necessidade de adaptar as estratégias de combate à dengue às diferentes realidades brasileiras.
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Por fim, embora a conclusão reitere de forma eficaz a mensagem central do texto e convide à ação, ela poderia ser mais impactante se incluísse um apelo emocional ou uma visão mais inspiradora do futuro que podemos alcançar através das medidas propostas.
Isso ajudaria a motivar o leitor a se engajar mais profundamente com o tema.
| Competência | Pontos Fortes | Pontos Fracos |
|---|---|---|
| 1. Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa | Texto bem escrito e adequado à norma culta | – |
| 2. Compreender a proposta de redação | Compreensão clara do tema e abordagem integrada | – |
| 3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista | Argumentação coesa e bem fundamentada | Falta de exemplos concretos |
| 4. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | Uso eficaz de mecanismos de coesão | – |
| 5. Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos | Propostas viáveis e multidisciplinares | Pouca atenção aos desafios das áreas mais pobres |
A redação é um exemplo de como abordar um tema complexo de saúde pública com profundidade e perspectiva ampla.
Para futuras redações, recomenda-se a inclusão de mais exemplos práticos e a consideração de desafios específicos de diferentes contextos sociais e geográficos do Brasil.
Assim, o texto não apenas argumentará de forma convincente, mas também demonstrará uma compreensão abrangente e empática das diversas realidades do país.
Modelo 3 de Redação Sobre a Dengue
Estratégias Integradas no Combate à Dengue: Um Desafio Coletivo
No cenário atual, a dengue representa uma das principais ameaças à saúde pública em diversas regiões do mundo, especialmente em países tropicais. O agente transmissor, o mosquito Aedes aegypti, encontra nos ambientes urbanos as condições ideais para sua proliferação, evidenciando a necessidade urgente de estratégias eficazes para seu controle e eliminação. Este texto tem como objetivo discutir abordagens integradas que podem ser adotadas na luta contra essa doença, enfatizando a importância da participação coletiva e da conscientização pública.
Inicialmente, é fundamental reconhecer o papel crucial da educação ambiental na prevenção da dengue. Campanhas informativas que ensinam a população sobre a importância de evitar o acúmulo de água parada, seja em pneus, vasos de plantas ou qualquer recipiente que possa servir de criadouro para os mosquitos, são medidas primordiais. Essas ações, quando aliadas a programas escolares que fomentam a consciência ambiental desde cedo, potencializam a eficácia das estratégias de prevenção.
Além disso, a integração entre os setores público e privado surge como um caminho promissor na busca por soluções inovadoras. Investimentos em pesquisa para o desenvolvimento de novas tecnologias, como armadilhas mais eficientes e métodos de controle biológico, podem oferecer alternativas sustentáveis para a redução da população de mosquitos. O apoio governamental na implementação dessas tecnologias, através de políticas públicas e incentivos financeiros, é decisivo para seu sucesso.
A mobilização comunitária também desempenha um papel fundamental no combate à dengue. Iniciativas locais, como mutirões de limpeza e o estabelecimento de redes de vigilância para monitoramento de focos do mosquito, fortalecem a resposta da comunidade ao problema. Essas ações, quando coordenadas pelos órgãos de saúde locais, promovem não apenas a eliminação dos criadouros, mas também a integração social e a co-responsabilidade na preservação da saúde pública.
Por fim, a adoção de uma abordagem multissetorial e participativa é essencial para o enfrentamento eficaz da dengue. A integração de esforços entre governo, setor privado, comunidade e instituições de ensino pode gerar um impacto significativo na redução dos casos de dengue, evidenciando a importância da cooperação e da ação coletiva.
Em síntese, o combate à dengue requer uma combinação de estratégias que vão desde a educação e conscientização até o desenvolvimento tecnológico e a mobilização comunitária. A chave para o sucesso reside na capacidade de unir diferentes setores da sociedade em torno de um objetivo comum: a eliminação do mosquito Aedes aegypti e a prevenção da dengue. Assim, é possível construir um futuro mais saudável para as próximas gerações, livre das ameaças impostas por esta doença.
Análise do Modelo 3 de Redação Sobre a Dengue
A redação apresenta uma abordagem abrangente e bem-estruturada, destacando-se pela clareza na exposição das ideias e pela argumentação coerente.
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O texto inicia com uma contextualização eficaz sobre a relevância da dengue como problema de saúde pública, definindo o cenário para a discussão das estratégias de combate ao mosquito transmissor.
A escolha do título é pertinente e convida à reflexão sobre a responsabilidade coletiva no enfrentamento da doença.
Um dos pontos fortes é a capacidade do autor em integrar diferentes perspectivas e soluções, como a educação ambiental, a parceria entre setores público e privado, o desenvolvimento tecnológico e a mobilização comunitária.
Essa abordagem evidencia uma compreensão ampla do problema e das possíveis intervenções, ressaltando a importância da cooperação entre diversos setores da sociedade.
Entretanto, embora o texto seja rico em propostas, algumas áreas poderiam ser aprimoradas. A inclusão de dados concretos ou exemplos específicos de casos de sucesso na aplicação das estratégias mencionadas enriqueceria a argumentação, conferindo maior credibilidade e impacto ao discurso.
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Além disso, o desenvolvimento de uma conclusão mais robusta, que reafirme as principais ideias apresentadas e proponha uma reflexão crítica sobre os desafios remanescentes, poderia fortalecer o fechamento da redação.
A seguir, apresento a tabela de avaliação conforme os critérios do ENEM:
| Competência | Pontos Fortes | Pontos Fracos |
|---|---|---|
| Competência 1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. | Uso adequado da norma padrão da língua. | N/A. |
| Competência 2: Compreender a proposta da redação e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. | Abordagem abrangente e interdisciplinar do tema. | Falta de exemplos concretos que ilustrem as estratégias. |
| Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. | Coerência e coesão na argumentação. | Conclusão poderia ser mais elaborada para reforçar o ponto de vista. |
| Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. | Uso eficaz de mecanismos de coesão. | N/A. |
| Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos. | Propostas de intervenção claras e aplicáveis. | Inclusão de detalhes sobre a implementação das propostas. |
A redação demonstra uma sólida compreensão do tema e propõe soluções variadas e integradas, refletindo uma visão holística do problema.
Para futuras redações, recomenda-se a inclusão de dados e exemplos específicos que suportem as argumentações, além de uma conclusão mais aprofundada que sintetize os pontos discutidos e inspire reflexão.
Essas melhorias contribuiriam para a eficácia do texto em persuadir e informar o leitor sobre as estratégias de combate à dengue.
Modelo 4 de Redação Sobre a Dengue
Comunicação como Ferramenta Vital na Luta contra a Dengue
A batalha contra a dengue, uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, tem se mostrado um desafio persistente em muitas partes do mundo, especialmente em regiões de clima tropical. Diante desse cenário, as campanhas de comunicação emergem como estratégias cruciais, não apenas para informar, mas também para engajar a população na prevenção e controle dessa enfermidade. Este texto visa discutir a importância dessas campanhas, destacando como a comunicação eficaz pode ser decisiva na redução de casos de dengue.
A efetividade de uma campanha de comunicação inicia-se com o entendimento de que a informação precisa ser acessível e compreensível para todos. Isso implica em traduzir dados técnicos e orientações de prevenção em mensagens claras, diretas e adaptadas às diversas faixas etárias e culturais. A utilização de diversos meios de comunicação, como redes sociais, televisão, rádio e até mesmo panfletos em áreas de difícil acesso, garante que a mensagem alcance o maior número possível de pessoas.
Além disso, a participação de figuras públicas e influenciadores digitais nas campanhas de conscientização pode ampliar significativamente o impacto das mensagens. Quando pessoas admiradas e seguidas pela população reforçam a importância de ações preventivas, como eliminar água parada e utilizar repelentes, a probabilidade de adesão às recomendações aumenta. Esse fenômeno demonstra como a identificação com o comunicador pode potencializar a recepção e a eficácia da comunicação.
Outro aspecto relevante é a promoção de campanhas interativas e educativas nas escolas, envolvendo alunos em atividades que os tornem agentes multiplicadores de informações sobre prevenção da dengue. Tais iniciativas não apenas educam os jovens, mas também os incentivam a disseminar o conhecimento adquirido junto a suas famílias e comunidades, promovendo uma cadeia de conscientização.
Contudo, para que as campanhas de comunicação atinjam seus objetivos, é essencial que haja uma base de dados atualizada sobre a incidência da dengue e áreas mais afetadas. Essas informações permitem o direcionamento de esforços de comunicação de maneira estratégica, focando em regiões e grupos populacionais mais vulneráveis, e adaptando as mensagens às necessidades específicas desses públicos.
As campanhas de comunicação desempenham um papel fundamental na luta contra a dengue, agindo como pontes entre o conhecimento técnico e a população em geral. Através de estratégias comunicativas eficientes e inclusivas, é possível mobilizar a sociedade na prevenção e combate ao mosquito transmissor, reduzindo significativamente a incidência da doença. Assim, a comunicação se estabelece como uma ferramenta vital, capaz de salvar vidas e garantir o bem-estar coletivo.
Análise do Modelo 4 de Redação Sobre a Dengue
A redação é notável pela sua relevância e pela abordagem clara e persuasiva do tema. O texto destaca-se pela compreensão profunda da necessidade de disseminar informações sobre prevenção e controle da dengue, enfatizando a comunicação como uma ferramenta essencial nesse processo.
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A escolha do título é eficaz, sugerindo imediatamente o foco central da discussão e a importância das estratégias comunicativas.
Um dos principais pontos fortes da redação é a abordagem detalhada e variada das formas através das quais as campanhas de comunicação podem ser implementadas e otimizadas para alcançar diversos segmentos da população.
A inclusão de sugestões como o uso de mídias sociais, a participação de figuras públicas e a realização de campanhas educativas em escolas evidencia uma compreensão ampla do assunto.
Essa diversificação nas estratégias propostas demonstra um entendimento de que a comunicação eficaz deve ser adaptável e inclusiva.
No entanto, apesar dos pontos fortes, há espaço para aprimoramento. A inclusão de exemplos específicos de campanhas bem-sucedidas poderia enriquecer a argumentação, oferecendo modelos concretos de como as estratégias discutidas podem ser aplicadas na prática.
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Além disso, uma discussão mais aprofundada sobre os desafios enfrentados na implementação dessas campanhas, incluindo questões de financiamento e medição de impacto, proporcionaria uma análise mais equilibrada e completa do tema.
Segue a tabela de avaliação de acordo com os critérios do ENEM:
| Competência | Pontos Fortes | Pontos Fracos |
|---|---|---|
| Competência 1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. | Texto bem articulado e aderente à norma culta. | N/A |
| Competência 2: Compreender a proposta da redação e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. | Compreensão clara do tema e desenvolvimento adequado. | Falta de exemplos concretos e discussão sobre desafios. |
| Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. | Diversidade e relevância das estratégias comunicativas propostas. | N/A |
| Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. | Uso eficiente de mecanismos de coesão e coerência. | N/A |
| Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos. | Propostas de intervenção criativas e viáveis. | Detalhamento sobre a implementação das propostas. |
Concluindo, a redação oferece uma análise perspicaz e uma argumentação robusta sobre o papel vital das campanhas de comunicação no combate à dengue.
Para futuras redações, a inclusão de exemplos específicos de campanhas bem-sucedidas e uma discussão mais detalhada sobre os desafios enfrentados poderiam fornecer uma visão mais completa e matizada do tema.
Esses aprimoramentos não só enriqueceriam o texto, mas também ajudariam a engajar ainda mais o leitor na importância crítica das estratégias de comunicação na saúde pública.
Modelo 5 de Redação Sobre a Dengue
Dengue no Brasil: Trajetória e Desafios na Saúde Pública
A dengue, uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, é hoje uma das principais preocupações de saúde pública no Brasil e no mundo. A origem dessa enfermidade remonta a séculos atrás, mas foi somente nas últimas décadas que sua presença se intensificou em território brasileiro, trazendo consigo desafios significativos para a saúde pública e a sociedade. Este texto tem como objetivo traçar um panorama da trajetória da dengue até sua atual situação no Brasil, destacando os principais desafios enfrentados no combate à doença.
A história da dengue é marcada por sua presença inicial em áreas tropicais e subtropicais, com registros que datam de mais de 400 anos. A doença foi descrita pela primeira vez com detalhes no século XVIII, mas presume-se que já afetasse populações humanas muito antes. A chegada do vírus da dengue ao Brasil, especificamente, é um fenômeno mais recente, com os primeiros casos registrados na década de 1980. Essa introdução no país é frequentemente associada a fatores como o aumento da urbanização, a mobilidade populacional e a presença de vetores em áreas urbanas densamente povoadas.
Desde então, o Brasil enfrenta episódios recorrentes de dengue, com surtos que variam em intensidade a cada ano. A adaptação do Aedes aegypti ao ambiente urbano brasileiro facilitou a disseminação do vírus, criando um cenário onde a eliminação completa do mosquito transmissor se torna um desafio considerável. A combinação de clima favorável, armazenamento inadequado de água e falta de saneamento básico em algumas regiões amplifica o risco de surtos da doença.
O combate à dengue no Brasil exige uma abordagem multifacetada, que inclui não apenas o controle do vetor, mas também ações de educação para a saúde, vigilância epidemiológica e o desenvolvimento de políticas públicas eficazes. Campanhas de conscientização sobre a importância de eliminar os criadouros do mosquito, o uso de inseticidas e a implementação de medidas de controle biológico são estratégias fundamentais nesse processo. Além disso, a pesquisa científica desempenha um papel crucial na busca por vacinas e tratamentos mais eficazes contra a dengue.
Apesar dos esforços empreendidos, a dengue continua a representar uma ameaça significativa para a saúde pública no Brasil. A variabilidade genética do vírus, que pode causar formas mais graves da doença, e a dificuldade em alcançar uma cobertura vacinal ampla e eficaz são apenas alguns dos obstáculos que persistem. Diante disso, é essencial que o país continue a investir em pesquisa, educação e infraestrutura de saúde, a fim de mitigar os impactos da dengue e proteger sua população.
Em conclusão, a trajetória da dengue no Brasil é um reflexo das complexidades associadas ao controle de doenças transmitidas por vetores em ambientes urbanos. A história dessa enfermidade no país evidencia a necessidade de uma resposta integrada, que combine esforços de prevenção, controle e tratamento. Somente através de uma abordagem coletiva e coordenada será possível enfrentar os desafios impostos pela dengue e caminhar em direção a um futuro mais saudável para todos.
Análise do Modelo 5 de Redação Sobre a Dengue
A redação aborda de forma competente a origem da dengue e seu processo de introdução e expansão no Brasil, apresentando um panorama detalhado que evidencia os desafios enfrentados pelo país na luta contra essa doença.
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A narrativa é bem construída, com uma progressão lógica que guia o leitor desde os primeiros registros da doença até os esforços atuais para combatê-la. O título selecionado é adequado, refletindo o foco central do texto e a importância do tema para a saúde pública brasileira.
Um dos pontos fortes do texto é a contextualização histórica e geográfica da dengue, que ajuda a compreender a complexidade do problema e a urgência de ações efetivas de combate.
Além disso, a discussão sobre os fatores que contribuem para a proliferação do Aedes aegypti no Brasil fornece uma base sólida para as proposições de estratégias de controle e prevenção. A inclusão de aspectos como urbanização, mobilidade populacional e questões de saneamento básico enriquece a análise e demonstra uma compreensão abrangente das causas subjacentes à disseminação da doença.
Entretanto, embora a redação seja informativa e bem fundamentada, há oportunidades de aprimoramento. Uma maior exploração de soluções inovadoras e casos de sucesso nacionais ou internacionais em controle e prevenção da dengue poderia fortalecer a argumentação.
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Além disso, a inserção de dados estatísticos recentes sobre os casos de dengue no Brasil e o impacto de intervenções específicas contribuiria para uma discussão mais aprofundada e baseada em evidências.
Segue a tabela de avaliação conforme os critérios do ENEM:
| Competência | Pontos Fortes | Pontos Fracos |
|---|---|---|
| Competência 1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. | Clareza e correção linguística. | N/A |
| Competência 2: Compreender a proposta da redação e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. | Abordagem histórica e contextualização do problema. | Pouca menção a dados estatísticos para embasar argumentos. |
| Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. | Boa progressão temática e argumentativa. | Falta de exemplos concretos de estratégias bem-sucedidas. |
| Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. | Uso eficaz de mecanismos de coesão textual. | N/A |
| Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos. | Proposição de medidas de controle e prevenção. | Detalhamento insuficiente de como implementar as propostas. |
Em resumo, a redação oferece uma análise valiosa sobre a origem da dengue e os desafios de sua gestão no Brasil, mostrando um entendimento claro do tema.
Para enriquecer futuras redações, seria benéfico incluir dados recentes e exemplos específicos que ilustrem intervenções bem-sucedidas, além de detalhar mais sobre a execução das propostas de combate à doença.
Essas melhorias podem ampliar o impacto do texto, tornando-o um recurso mais persuasivo e informativo sobre as estratégias de enfrentamento da dengue no contexto brasileiro.
