05 Modelos de Redação Sobre Acessibilidade e Inclusão Social [2024 – ENEM]

Você está em busca de redação sobre acessibilidade e inclusão social?

Então, você chegou ao lugar certo!

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Neste artigo, apresentamos 05 redações abordando o tema de acessibilidade e inclusão social sob diferentes perspectivas para que você possa ter um entendimento aprofundado sobre o assunto na hora de escrever sua própria redação.

Após cada modelo de redação, oferecemos uma análise detalhada à luz dos critérios e das competências exigidas pelo ENEM para que você fique ainda mais próximo da nota 1000 no ENEM e em outros vestibulares.

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Aproveite este artigo para aprimorar seus conhecimentos e refinar seu senso crítico sobre a qualidade da sua própria redação.

Vamos lá!

Redação sobre acessibilidade e inclusão social

Modelo 1 de Redação sobre Acessibilidade e Inclusão Social

A Conquista da Inclusão através da Acessibilidade

Viver em uma sociedade que valoriza a diversidade e a inclusão é um ideal que, apesar de amplamente discutido, ainda se mostra distante da realidade de muitos brasileiros. A acessibilidade, elemento chave para a inclusão social, vai além da instalação de rampas e elevadores; ela abrange uma gama de ações e políticas que garantem a igualdade de oportunidades para todos, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais ou intelectuais.

No Brasil, a legislação como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) representa um avanço significativo nessa direção. Entretanto, a aplicação prática dessas normas ainda enfrenta obstáculos substanciais. Por exemplo, o transporte público acessível é escasso, e as calçadas em muitas cidades ainda são intransitáveis para quem usa cadeira de rodas ou possui mobilidade reduzida.

A importância da acessibilidade se reflete não apenas na capacidade de locomoção, mas também no acesso à educação e ao mercado de trabalho. Escolas e universidades equipadas com recursos adequados para pessoas com deficiência são essenciais para garantir que todos possam alcançar seu potencial educacional e profissional. Do mesmo modo, o mercado de trabalho precisa adaptar-se, oferecendo condições equitativas de emprego e crescimento profissional para as pessoas com deficiência.

Além disso, a acessibilidade é fundamental para a saúde mental e emocional. A exclusão e a falta de acessibilidade contribuem para o isolamento social, o que pode levar a sentimentos de inutilidade e depressão. Por outro lado, ambientes acessíveis promovem a participação social, aumentando a autoestima e o bem-estar psicológico das pessoas com deficiência.

É imprescindível, portanto, que o governo, as empresas e a sociedade civil trabalhem juntos para remover as barreiras físicas e sociais que ainda existem. Campanhas de conscientização são essenciais para mudar a percepção pública sobre a deficiência e promover uma cultura de inclusão.

Em resumo, enquanto houver membros da sociedade impedidos de participar plenamente devido a barreiras de acessibilidade, não podemos considerar nossa sociedade verdadeiramente inclusiva. A inclusão através da acessibilidade é uma conquista contínua que requer o comprometimento e a ação de todos os setores da sociedade.

Analise do Modelo 1 de Redação sobre Acessibilidade e Inclusão Social

A redação apresentada sobre “Acessibilidade e Inclusão Social” aborda de maneira eficaz a importância da acessibilidade como um meio para alcançar a inclusão social, um tema relevante e atual.

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A redação destaca-se pela clareza na exposição das ideias e pela coesão entre os parágrafos, o que facilita o entendimento e a fluidez da leitura.

Um dos pontos fortes da redação é a abrangência com que o tema foi tratado, englobando aspectos legais, práticos, educacionais e emocionais relacionados à acessibilidade.

O uso de exemplos concretos, como as referências à Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e às dificuldades encontradas no transporte público e nas calçadas, enriquece o texto e reforça a argumentação.

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No entanto, a redação poderia ser aprimorada com a inclusão de dados estatísticos atualizados ou depoimentos que evidenciassem ainda mais a situação atual da acessibilidade no Brasil, conferindo maior autoridade e profundidade à argumentação.

Além disso, seria interessante propor soluções mais específicas ou inovadoras para os problemas apresentados, o que demonstraria um pensamento crítico mais aprofundado sobre o tema.

A seguir, uma tabela resumida com a avaliação da redação com base nas competências do ENEM:

Competência Pontos Fortes Pontos Fracos
Competência 1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Uso adequado da norma culta. Poucos deslizes pontuais de concordância.
Competência 2: Compreender a proposta da redação. Tema abordado de forma abrangente e relevante.
Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações. Boa articulação de argumentos com exemplos concretos. Falta de dados estatísticos para fortalecer argumentos.
Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Coesão e coerência na progressão textual. Alguns argumentos poderiam ser mais desenvolvidos.
Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado. Conscientização e ação conjunta mencionadas como soluções. Propostas de solução poderiam ser mais específicas.

Em resumo, a redação é bem estruturada e aborda de maneira eficiente o tema proposto, demonstrando um bom domínio da escrita formal.

Para futuras redações, recomenda-se enriquecer o texto com mais dados e exemplos específicos, além de explorar propostas de intervenção mais detalhadas e criativas, para aprimorar ainda mais a qualidade do texto e a profundidade da análise.

Modelo 2 de Redação sobre Acessibilidade e Inclusão Social

Além dos Degraus: A Luta pela Inclusão Total na Sociedade

A inclusão social das pessoas com deficiência é uma das principais pautas dentro do debate sobre direitos humanos no Brasil, um país que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possui cerca de 17 milhões de pessoas com alguma deficiência severa. Essa estatística expõe a urgência de uma transformação social que vá além do cumprimento minimalista de normas legais, focando na criação de um ambiente verdadeiramente acessível e inclusivo.

Apesar dos avanços significativos na legislação, como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a realidade prática ainda está aquém do necessário. Nas cidades brasileiras, apenas uma minoria dos espaços públicos e privados está adequadamente equipada para garantir a mobilidade e autonomia dessas pessoas. Rampas mal projetadas, elevadores quebrados e a falta de sinalização adequada são apenas alguns dos obstáculos que dificultam a plena participação social.

Além das barreiras físicas, as barreiras atitudinais e comportamentais também persistem. A inclusão no mercado de trabalho é um exemplo disso: mesmo com a existência da Lei de Cotas, a taxa de desemprego entre pessoas com deficiência permanece alta. Segundo o IBGE, apenas cerca de 28% das pessoas com deficiência severa estão empregadas. Isso reflete não apenas as deficiências estruturais em termos de formação e capacitação, mas também preconceitos enraizados que veem as limitações antes da competência.

A educação é outro campo onde a acessibilidade deve ser intensificada. Escolas e universidades precisam ser mais do que apenas fisicamente acessíveis; elas devem oferecer recursos pedagógicos adaptados e suporte especializado para garantir que todos os estudantes tenham as mesmas oportunidades de aprender e prosperar. Infelizmente, muitas instituições ainda carecem de recursos básicos, como intérpretes de Libras ou materiais didáticos em Braille.

Portanto, para que a acessibilidade e a inclusão social sejam mais do que meras intenções ou obrigações legais, é essencial uma mudança de mentalidade em toda a sociedade. Isso implica reconhecer a diversidade como um valor e investir continuamente em infraestrutura, educação e políticas públicas que promovam verdadeiramente a igualdade de condições. Somente assim poderemos construir uma sociedade que valorize todas as pessoas por suas habilidades e contribuições, independentemente de suas condições físicas ou mentais.

Analise do Modelo 2 de Redação sobre Acessibilidade e Inclusão Social

A redação aborda de maneira pertinente e sensível o tema da acessibilidade e inclusão social, destacando-se pela profundidade com que trata as barreiras físicas e atitudinais enfrentadas por pessoas com deficiência no Brasil.

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A introdução faz um bom uso de dados estatísticos para contextualizar a discussão, o que fortalece a argumentação ao longo do texto.

Um dos pontos fortes do texto é a clareza com que as informações são apresentadas. A estrutura da redação está bem organizada, com uma progressão lógica que facilita a compreensão do leitor sobre a complexidade das questões abordadas.

Além disso, a escolha do vocabulário é adequada, respeitando a formalidade exigida pelo contexto acadêmico e ao mesmo tempo sendo acessível, o que contribui para a eficácia da comunicação.

Contudo, embora a redação apresente uma discussão abrangente sobre as políticas públicas e as normativas legais, ela poderia ser enriquecida com exemplos específicos de ações efetivas ou estudos de caso que ilustrem tanto sucessos quanto falhas na implementação de políticas de acessibilidade.

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Isso adicionaria mais profundidade à análise e demonstraria uma compreensão mais crítica das soluções possíveis.

Além disso, a conclusão poderia ser mais impactante se incluísse uma chamada à ação mais direta, incentivando não apenas as autoridades, mas também o leitor comum, a participar ativamente na promoção da inclusão.

Segue a tabela de avaliação da redação conforme as competências do ENEM:

Competência Pontos Fortes Pontos Fracos
Competência 1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Uso correto da norma culta, com vocabulário adequado e variado. Pequenos deslizes na construção de algumas frases poderiam ser revistos.
Competência 2: Compreender a proposta da redação. Entendimento claro do tema e desenvolvimento consistente.
Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações. Boa utilização de dados estatísticos para suportar argumentos. Inclusão de mais exemplos específicos e estudos de caso.
Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Argumentação lógica e bem estruturada. Conclusão poderia ser fortalecida com uma chamada à ação mais direta.
Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado. Identificação de problemas e sugestão de continuidade em políticas públicas. Propostas poderiam ser mais detalhadas e criativas.

Em resumo, a redação é bem construída e aborda de forma eficiente e informativa o tema proposto.

Para futuras redações, seria benéfico incorporar mais exemplos práticos e detalhar mais as propostas de intervenção para enriquecer ainda mais a discussão e tornar o texto ainda mais persuasivo e engajador.

Modelo 3 de Redação sobre Acessibilidade e Inclusão Social

Espaços Compartilhados: A Acessibilidade Como Pilar da Inclusão Social

No contexto atual, onde a diversidade e a inclusão ganham cada vez mais espaço nas discussões sociais, a acessibilidade emerge como um pilar fundamental para a construção de uma sociedade verdadeiramente inclusiva. No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 24% da população apresenta algum tipo de deficiência, o que ressalta a importância de políticas eficazes que garantam não só o direito de ir e vir, mas também de participar plenamente da vida social e econômica.

A acessibilidade é frequentemente associada à adaptação de estruturas físicas, como a instalação de rampas e elevadores. No entanto, ela transcende essas intervenções. É necessário considerar a acessibilidade digital, comunicacional e atitudinal, aspectos essenciais para que as pessoas com deficiência não sejam apenas fisicamente incluídas, mas verdadeiramente integradas em todos os espaços da sociedade.

Apesar de avanços legislativos significativos, como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), que promove desde a inclusão escolar até a adaptação de locais de trabalho, muitos obstáculos ainda persistem. Em termos de educação, por exemplo, ainda há uma grande lacuna na oferta de recursos didáticos adaptados e profissionais capacitados para lidar com a diversidade das necessidades especiais.

No mercado de trabalho, as estatísticas do IBGE revelam um cenário desafiador: apenas 28% das pessoas com deficiência estão empregadas. Esse número não apenas reflete as barreiras físicas que ainda existem, mas também atitudinais, como preconceitos e desconhecimento das potencialidades desses profissionais. Portanto, é imperativo que as organizações se comprometam não apenas com a contratação, mas com a criação de um ambiente de trabalho verdadeiramente inclusivo.

Além disso, a inclusão social através da acessibilidade também implica em promover a autonomia e a independência. Isto é visível no impacto positivo que a tecnologia assistiva pode ter na vida das pessoas com deficiência, proporcionando-lhes ferramentas para superar limitações e participar ativamente da sociedade.

Portanto, enquanto a acessibilidade for vista apenas como uma obrigação legal e não como um valor social fundamental, a verdadeira inclusão permanecerá incompleta. É essencial que o governo, as empresas e a sociedade civil colaborem para remover as barreiras existentes e para cultivar uma cultura de respeito e valorização da diversidade.

Esta redação aborda os desafios e as necessidades em torno da acessibilidade e inclusão social de forma abrangente, focando não só nas adaptações físicas, mas também nas mudanças culturais e atitudinais necessárias para uma sociedade inclusiva.

Analise do Modelo 3 de Redação sobre Acessibilidade e Inclusão Social

A redação sobre “Espaços Compartilhados: A Acessibilidade Como Pilar da Inclusão Social” apresenta uma abordagem ampla e detalhada sobre a importância da acessibilidade em diversos âmbitos da sociedade.

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O texto é bem-sucedido em destacar não só as necessidades físicas, mas também as barreiras atitudinais e digitais que afetam a inclusão plena das pessoas com deficiência.

Um dos pontos fortes da redação é a integração de dados estatísticos relevantes, que ajudam a fundamentar a argumentação de forma eficaz.

O autor demonstra um entendimento claro das nuances do tema, explorando as dimensões sociais, econômicas e tecnológicas da acessibilidade. A linguagem é adequada e respeita as normas da modalidade escrita formal da língua portuguesa, contribuindo para a clareza e persuasão do texto.

No entanto, apesar das qualidades observadas, a redação poderia melhorar em aspectos como a elaboração de propostas de intervenção mais concretas.

Embora mencione a necessidade de colaboração entre governo, empresas e sociedade civil, faltam exemplos específicos de ações que poderiam ser implementadas para enfrentar as barreiras identificadas.

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Ademais, a conclusão poderia ser mais robusta, reforçando a urgência das medidas propostas e instigando uma reflexão mais profunda no leitor.

A seguir apresentamos a tabela de avaliação com base nas competências do ENEM:

Competência Pontos Fortes Pontos Fracos
Competência 1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Uso adequado da norma culta e vocabulário pertinente. Poucos deslizes gramaticais que não comprometem o entendimento.
Competência 2: Compreender a proposta da redação. Abordagem abrangente do tema e integração efetiva de dados estatísticos.
Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações. Argumentação bem fundamentada com uso de dados. Falta de exemplos práticos para reforçar as propostas de intervenção.
Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Estrutura lógica e coesão textual adequada. Conclusão poderia ser mais impactante.
Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado. Identificação clara da necessidade de ações conjuntas. Propostas genéricas sem detalhamento específico.

Em conclusão, a redação é competente e informativa, fornecendo uma visão abrangente do tema proposto.

Para futuros textos, recomenda-se a inclusão de propostas de intervenção mais detalhadas e uma conclusão mais forte que ressalte a importância da implementação rápida e eficaz das medidas sugeridas.

Modelo 4 de Redação sobre Acessibilidade e Inclusão Social

Construindo Pontes: A Acessibilidade como Fundamento da Inclusão Social

Em uma sociedade que se pretende progressista e inclusiva, a acessibilidade surge como um dos fundamentos mais cruciais para garantir a igualdade de oportunidades a todos os cidadãos, independentemente de suas capacidades físicas, sensoriais ou cognitivas. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência, o que torna imperativo o desenvolvimento de políticas e infraestruturas que promovam a inclusão efetiva dessas pessoas.

A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) é um marco na legislação brasileira, estabelecendo diretrizes para a criação de uma sociedade mais inclusiva. No entanto, apesar desses avanços legislativos, muitas barreiras ainda persistem, especialmente em áreas rurais e em cidades menores, onde a falta de recursos e infraestrutura adequada limita severamente a mobilidade e a participação social de pessoas com deficiência.

Além da questão da mobilidade física, a acessibilidade digital também se apresenta como um desafio significativo. Em um mundo cada vez mais conectado, a falta de websites e aplicativos adaptados pode excluir as pessoas com deficiência de serviços essenciais e oportunidades de emprego. Portanto, é crucial que o desenvolvimento tecnológico considere as necessidades de acessibilidade desde a sua concepção.

A inclusão no mercado de trabalho merece atenção especial. Dados do IBGE indicam que, apesar da existência de leis que obrigam empresas a contratar pessoas com deficiência, muitas dessas pessoas ainda enfrentam dificuldades para encontrar emprego devido à falta de qualificação e preconceitos ainda enraizados. Isso ressalta a necessidade de programas de capacitação e conscientização que não apenas preparem pessoas com deficiência para o mercado de trabalho, mas que também eduquem os empregadores sobre os benefícios da diversidade no ambiente de trabalho.

Por fim, a inclusão social através da acessibilidade não pode ser vista como um favor ou uma concessão, mas como um direito fundamental. Promover a acessibilidade é, portanto, uma obrigação de todos os setores da sociedade, incluindo governos, empresas e indivíduos. Somente através de esforços conjuntos e contínuos poderemos esperar construir uma sociedade verdadeiramente inclusiva e igualitária.

Analise do Modelo 4 de Redação sobre Acessibilidade e Inclusão Social

A redação intitulada “Construindo Pontes: A Acessibilidade como Fundamento da Inclusão Social” destaca-se pela abordagem profunda e reflexiva sobre a importância da acessibilidade como um direito fundamental para a inclusão social.

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O texto é bem-estruturado e utiliza dados estatísticos pertinentes do IBGE para reforçar os argumentos apresentados, o que contribui para a credibilidade e a relevância da discussão.

Um dos pontos fortes da redação é a habilidade do autor em conectar diferentes aspectos da acessibilidade, como a mobilidade física, a acessibilidade digital e a inclusão no mercado de trabalho, demonstrando uma compreensão abrangente do tema.

Além disso, a linguagem utilizada é clara e respeita a norma culta, o que facilita o entendimento e engaja o leitor.

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Contudo, apesar dos méritos, o texto poderia ser enriquecido com a inclusão de exemplos mais específicos que ilustrassem as barreiras ainda enfrentadas por pessoas com deficiência, especialmente em áreas menos urbanizadas.

Essa adição ajudaria a pintar um quadro mais concreto da situação atual e das dificuldades reais enfrentadas por esse segmento da população.

Além disso, seria benéfico detalhar mais as propostas de intervenção, oferecendo soluções práticas que poderiam ser implementadas para superar os desafios destacados.

Segue a tabela de avaliação da redação baseada nas competências do ENEM:

Competência Pontos Fortes Pontos Fracos
Competência 1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Uso adequado da norma culta e vocabulário apropriado.
Competência 2: Compreender a proposta da redação. Entendimento claro do tema e desenvolvimento coeso.
Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações. Integração eficaz de dados estatísticos e abordagem multidimensional. Falta de exemplos concretos das barreiras enfrentadas.
Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Argumentação lógica e persuasiva. Propostas de intervenção poderiam ser mais detalhadas.
Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado. Consciência da necessidade de ações conjuntas e contínuas. Propostas genéricas sem especificações detalhadas.

Em resumo, a redação é eficaz e aborda de forma competente o tema proposto, oferecendo uma visão abrangente e reflexiva sobre a acessibilidade e a inclusão social.

Para futuras redações, recomenda-se incorporar exemplos mais específicos e detalhar as propostas de intervenção para enriquecer ainda mais a análise e aumentar o impacto do texto.

Modelo 5 de Redação sobre Acessibilidade e Inclusão Social

Novos Caminhos: Exemplos Reais de Acessibilidade que Transformam Vidas

Em um mundo ideal, todos teriam acesso igualitário a oportunidades, serviços e espaços públicos, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais ou cognitivas. Na prática, a acessibilidade é uma ponte essencial para a inclusão social, e alguns exemplos pelo Brasil ilustram como iniciativas concretas podem fazer a diferença na vida de muitos.

Um desses exemplos é a cidade de Curitiba, conhecida por seu sistema de transporte público inovador e acessível. Os ônibus e estações foram projetados para facilitar o acesso de pessoas com deficiência, com plataformas elevatórias e espaços reservados para cadeirantes. Essa infraestrutura não apenas permite que esses indivíduos se desloquem com mais autonomia, mas também promove a inclusão social ao facilitar o acesso ao trabalho e outras atividades cotidianas.

Outro exemplo inspirador vem de São Paulo, onde o projeto “Praia Acessível” foi implementado nas praias de Santos. Este projeto disponibiliza cadeiras de rodas adaptadas para a areia e para a água, permitindo que pessoas com deficiência possam desfrutar do mar e da praia, atividades que muitos de nós tomamos como garantidas. Iniciativas como esta demonstram o impacto positivo da acessibilidade no bem-estar emocional e na qualidade de vida.

Além disso, no campo da educação, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) tem sido um modelo de acessibilidade, oferecendo recursos didáticos adaptados e infraestrutura que inclui rampas, elevadores e banheiros adaptados em todos os prédios. A universidade também promove cursos de capacitação para professores e funcionários sobre como lidar com as necessidades de alunos com deficiência, assegurando que a inclusão vá além do acesso físico.

Esses exemplos realçam como medidas práticas de acessibilidade podem abrir portas para uma sociedade mais inclusiva. No entanto, apesar desses avanços, ainda há muito a ser feito. A implementação de políticas de acessibilidade deve ser contínua e abrangente, envolvendo não apenas infraestrutura física, mas também cultural e educacional.

A promoção da acessibilidade é uma jornada contínua de adaptação e aprendizado. Através de exemplos reais e efetivos como os mencionados, podemos vislumbrar um futuro onde a inclusão social seja uma realidade para todos, não apenas uma aspiração.

Analise do Modelo 5 de Redação sobre Acessibilidade e Inclusão Social

A redação intitulada “Novos Caminhos: Exemplos Reais de Acessibilidade que Transformam Vidas” é exemplar na maneira como utiliza casos concretos para ilustrar o impacto positivo das políticas de acessibilidade na inclusão social.

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O texto é bem-sucedido em demonstrar como iniciativas específicas podem facilitar a vida de pessoas com deficiência, contribuindo significativamente para sua integração na sociedade.

Um dos pontos fortes da redação é a escolha de exemplos variados e significativos, que cobrem diferentes aspectos da vida cotidiana, como transporte, lazer e educação.

Essa abordagem não apenas enriquece a argumentação, mas também ajuda a manter o interesse do leitor, fornecendo uma visão ampla e tangível das possibilidades de inclusão através da acessibilidade.

No entanto, o texto poderia ser aprimorado pela inclusão de um debate mais aprofundado sobre os desafios que ainda impedem a realização plena da acessibilidade no Brasil.

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Enquanto os exemplos positivos são inspiradores, uma discussão sobre as barreiras remanescentes ajudaria a criar um retrato mais equilibrado da situação atual.

Além disso, seria útil expandir as propostas de soluções futuras, oferecendo ideias mais detalhadas sobre como superar esses obstáculos.

Segue a tabela de avaliação da redação baseada nas competências do ENEM:

Competência Pontos Fortes Pontos Fracos
Competência 1: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Uso correto da norma culta e vocabulário apropriado.
Competência 2: Compreender a proposta da redação. Abordagem clara e relevante do tema com exemplos práticos.
Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações. Integração eficaz de exemplos reais que ilustram o tema. Falta de discussão sobre desafios e barreiras remanescentes.
Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Argumentação coerente e bem estruturada. Propostas de intervenção poderiam ser mais detalhadas.
Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado. Sensibilização sobre a importância da acessibilidade. Necessidade de soluções mais concretas e detalhadas.

Em conclusão, a redação apresenta uma discussão eficaz e motivadora sobre como a acessibilidade pode fomentar a inclusão social.

Para futuros textos, recomenda-se um exame mais crítico dos desafios ainda presentes e a elaboração de propostas mais detalhadas para abordar esses obstáculos de forma eficaz.

O Caminho para a Redação Nota 1000

Os modelos e análises apresentados neste artigo são apenas o começo da sua jornada rumo à excelência na redação do ENEM.

Lembre-se, a chave para o sucesso está no estudo constante e na prática frequente. Leia sobre temas diversos, amplie seu vocabulário, exercite a escrita e busque feedback de professores e colegas.

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Ao analisar redações exemplares, como as apresentadas aqui, você desenvolve o senso crítico necessário para identificar seus pontos fortes e fracos, aprimorando sua capacidade de argumentação, estrutura e coesão textual.

Com dedicação e esforço, você estará preparado para construir um texto claro, conciso e impactante, conquistando a tão sonhada nota 1000 e abrindo portas para o seu futuro.