04 Modelos de Redação Sobre Desigualdade Social [ENEM – 2024]

Você está procurando modelos de redação sobre desigualdade social?

Então, você está no lugar certo!

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Este artigo apresenta quatro modelos de redação sobre a desigualdade social. O objetivo é servir como material de estudo e aperfeiçoamento da escrita para estudantes que buscam a nota 1000 na redação do ENEM.

Os modelos tratam do tema da desigualdade social sob diferentes perspectivas, explorando o assunto, impactos sociais e o desafio de promover uma sociedade mais igualitária, além de outras abordagens relevantes para os estudantes do ENEM e outros vestibulares.

Ao final de cada redação, é realizada uma avaliação detalhada, apontando sugestões de melhorias e destacando as competências do ENEM contempladas em cada texto.

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Por meio dessas análises críticas, focando nas competências do ENEM, você poderá aperfeiçoar sua própria escrita e se aproximar da nota máxima na redação.

Vamos lá!

Redação sobre desigualdade social

Modelo 1 de Redação Sobre Desigualdade Social

Brasil: O Contraste das Realidades Sociais

O Brasil é reconhecido mundialmente por sua riqueza cultural, belezas naturais e povo caloroso. No entanto, paralelamente a essa imagem, persiste a marca da desigualdade social, que se manifesta em diversos setores da sociedade. Estatísticas contundentes elucidam o cenário crítico: segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020, 6,5% da população vivia em extrema pobreza, representando cerca de 13,5 milhões de pessoas.

O cenário de disparidade econômica se reflete também na educação. O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) revelou, em sua edição mais recente, que o Brasil ocupa as últimas posições em competências como leitura, matemática e ciências. A falta de investimento em educação básica prejudica, principalmente, as camadas menos favorecidas, perpetuando o ciclo de pobreza.

Essa realidade contrasta com o perfil dos 1% mais ricos, que detêm aproximadamente 28% da renda total do país, segundo dados do World Inequality Lab. Tal concentração evidencia a urgência de políticas públicas voltadas para a redistribuição de renda e garantia de direitos básicos para todos.

A desigualdade social no Brasil não é apenas um desafio econômico, mas também moral. Para alterar esse cenário, é crucial promover políticas de inclusão social, investir em educação de qualidade e incentivar a participação cidadã. É necessário, mais do que nunca, reconhecer e enfrentar essa disparidade, buscando um Brasil mais justo e igualitário para todos.

Análise do Modelo 1 de Redação Sobre Desigualdade Social

A redação efetua uma abordagem consciente de um dos principais problemas enfrentados pelo país: a desigualdade social. Demonstrando domínio da norma culta da língua, o texto fornece dados estatísticos que reforçam a gravidade do cenário descrito, tornando a argumentação mais concreta e convincente.

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Além disso, a redação demonstra habilidade em relacionar os desafios da desigualdade brasileira a contextos atuais, abordando aspectos econômicos e educacionais, algo que está em consonância com o que o ENEM espera dos candidatos em suas redações.

No entanto, uma leitura mais crítica do texto revela algumas áreas de oportunidade. A despeito de sua clareza e argumentação bem estruturada, o texto poderia se beneficiar de uma abordagem mais multidimensional da desigualdade, talvez incluindo perspectivas socioculturais, além das econômicas e educacionais.

Outro ponto a ser considerado é a profundidade da proposta de intervenção.

Embora a redação sugira a promoção de políticas de inclusão, investimento em educação e estímulo à participação cidadã, falta uma detalhação mais específica sobre como essas medidas poderiam ser implementadas na prática.

O texto também poderia ganhar em robustez com a inclusão de mais fontes ou evidências que contextualizem a realidade brasileira no panorama global.

Uma comparação com outros países, por exemplo, poderia oferecer uma visão mais ampla da situação do Brasil em relação à desigualdade mundial.

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Em resumo, enquanto a redação se destaca por sua clareza e argumentação sólida, um aprofundamento em algumas áreas poderia transformá-la em uma análise ainda mais completa e robusta sobre o tema da desigualdade no Brasil, atendendo ainda mais rigorosamente às competências avaliadas pelo ENEM.

Tabela de Análise Simplificada: 

Competência do ENEM Pontos Fortes Pontos de Melhoria
Competência 1: Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita. Demonstrou domínio da norma culta da língua.
Competência 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. Abordagem consciente da desigualdade social no Brasil, incluindo dados estatísticos e relação com contextos atuais. Inclusão de uma abordagem mais multidimensional da desigualdade, incluindo perspectivas socioculturais.
Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, argumentos e fatos em defesa de um ponto de vista. Argumentação concreta e convincente reforçada por dados estatísticos. Relação dos desafios da desigualdade brasileira a aspectos econômicos e educacionais. Comparação do Brasil com outros países para uma visão mais ampla da desigualdade mundial.
Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Clareza e estruturação da argumentação.
Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos. Sugestão de políticas de inclusão, investimento em educação e estímulo à participação cidadã. Propor detalhes específicos sobre como as medidas sugeridas poderiam ser implementadas na prática.

Utilize a tabela acima para aguçar o seu senso crítico de análise das suas próprias redações.

Ao praticar inúmeras vezes, produzindo muitas redações e com a ajuda da tabela acima, você poderá entender quais são os pontos de melhoria da sua redação e assim conseguir chegar mais próximo da nota máxima do ENEM na redação.

Vamos agora para o segundo modelo sobre racismo e desigualdade social, um tema complexo e que pode ser abordado por várias óticas e perspectivas.

Modelo 2 de Redação Sobre Racismo e Desigualdade Social

Desigualdade e Racismo: As Sombras do Passado no Presente Brasileiro

O Brasil, historicamente marcado pela colonização e pelo tráfico negreiro, ainda reflete os resquícios de um passado permeado por injustiças e violências. A desigualdade social e o racismo são, infelizmente, faces desse legado que se fazem presentes no cotidiano de muitos brasileiros. Ambas as problemáticas, embora distintas, interagem de maneira a aprofundar a disparidade e a segregação no país.

A desigualdade social é visível nos contrastes urbanos, na educação, no acesso a serviços de saúde e, sobretudo, nas oportunidades de emprego. Essas diferenças socioeconômicas estão profundamente enraizadas na estrutura social brasileira e, muitas vezes, são perpetuadas por políticas públicas insuficientes ou mal direcionadas. A falta de oportunidades para determinados grupos é, em si, um fator de exclusão e marginalização.

O racismo, por outro lado, é uma discriminação que se baseia na cor da pele e nas características físicas, mas que também está atrelado a estereótipos e preconceitos. No Brasil, o racismo se manifesta de diversas maneiras, desde atitudes cotidianas até ações institucionalizadas, dificultando o acesso de negros e pardos a oportunidades iguais. De acordo com dados do IBGE, o salário médio do trabalhador negro é significativamente menor que o do trabalhador branco, evidenciando a disparidade racial no mercado de trabalho.

É inegável que a desigualdade social e o racismo estão interligados. A herança escravocrata impôs limitações socioeconômicas que se estenderam por gerações, fazendo com que negros e pardos estejam, predominantemente, nas camadas mais baixas da sociedade. Combatê-los é um dever não apenas do Estado, mas de toda a sociedade.

Para romper com esse ciclo, é necessário promover a educação antirracista, investir em políticas públicas inclusivas e fomentar a representatividade negra em todos os setores. A luta contra a desigualdade social e o racismo é uma jornada contínua, e o Brasil precisa enfrentar essas sombras do passado para construir um futuro mais justo e igualitário.

 

Análise do Modelo 2 de Redação Sobre Desigualdade Social

A redação aborda de maneira criteriosa e articulada a conexão histórica entre desigualdade social e racismo no Brasil, ressoando claramente a primeira competência do ENEM, que se refere ao domínio da norma culta da língua portuguesa.

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A escolha do vocabulário e a estrutura gramatical demonstram competência na linguagem escrita.

Ao se aprofundar na conexão entre a colonização, escravidão, desigualdade social e racismo, a redação evidencia uma sólida compreensão da proposta, alinhada à segunda competência do ENEM.

O texto não se limita à superfície, mas explora a complexidade e interconexão dos temas.

A menção a dados estatísticos, como os do IBGE, e a forma como os argumentos são apresentados e interligados apontam para um domínio da terceira competência do ENEM, que envolve a seleção, relação e organização das informações.

Contudo, a redação poderia se beneficiar de uma exploração mais detalhada de soluções práticas, ampliando sua capacidade argumentativa.

O uso diversificado de conectivos e estruturas argumentativas demonstra um domínio da quarta competência do ENEM, que trata do conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para construir a argumentação.

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Ao final, as sugestões apresentadas para combater desigualdade e racismo refletem uma proposta de solução bem estruturada, atendendo à quinta competência do ENEM.

Entretanto, seria enriquecedor detalhar como essas soluções seriam implementadas na prática.

Tabela de Análise de Competências:

Competência ENEM Pontos Fortes Pontos de Melhoria
1 – Domínio da norma culta Uso correto da língua portuguesa.
2 – Compreensão da proposta Abordagem clara e relevante do tema.
3 – Seleção e organização das informações Apresentação de dados e estruturação lógica dos parágrafos. Maior exploração dos mecanismos que perpetuam a desigualdade.
4 – Demonstração do conhecimento dos mecanismos linguísticos Uso diversificado de conectivos e estruturas argumentativas.
5 – Proposta de solução para o problema Sugestões como educação antirracista e políticas inclusivas. Detalhamento de como essas soluções seriam implementadas na prática.

Concluindo, a redação apresenta uma análise profunda e bem estruturada das temáticas propostas, ressaltando as competências exigidas pelo ENEM. Com algumas refinadas e aprofundamentos, o texto tem potencial para alcançar uma pontuação ainda mais elevada.

Novamente trazemos a atenção para a importância de utilizar a tabela simplificado como apoio para impulsionar seus estudos sobre a produção textual para as redações do ENEM.

Modelo 3 de Redação Sobre Desigualdade Social

Estado Brasileiro e a Responsabilidade de Tecer a Igualdade

Historicamente, a desigualdade social tem sido uma das marcas mais profundas da sociedade brasileira, com raízes na colonização e perpetuada por séculos de práticas excludentes. É uma ferida aberta que reflete a falta de acesso a direitos básicos, oportunidades limitadas e concentração de riqueza. O Estado brasileiro, enquanto entidade máxima de governança, detém o papel fundamental de atuar ativamente na redução desse abismo.

A Constituição Federal de 1988, o principal documento jurídico do país, já elenca como um dos objetivos fundamentais a erradicação da pobreza e da marginalização, e a redução das desigualdades sociais e regionais. No entanto, a aplicação prática desses princípios ainda enfrenta desafios. O sistema tributário, por exemplo, tem sido objeto de críticas por, em certos aspectos, onerar proporcionalmente mais os mais pobres, enquanto poderia ser um instrumento de redistribuição de riqueza.

Além da questão tributária, políticas públicas voltadas para educação, saúde e habitação são essenciais para reverter o cenário de desigualdade. A educação, em particular, destaca-se como o principal veículo de transformação social, capaz de romper ciclos de pobreza e proporcionar mobilidade social. O Estado, nesse contexto, precisa garantir um ensino de qualidade, equitativo e acessível a todos.

Paralelamente, incentivos à inclusão no mercado de trabalho, como capacitação profissional, e políticas de combate à discriminação, seja ela racial, de gênero ou de qualquer outra natureza, também são essenciais para construir uma sociedade mais justa.

Entretanto, para que essas ações sejam efetivas, é imperativo que haja um comprometimento genuíno de todas as esferas governamentais, aliado à participação ativa da sociedade civil. A fiscalização e a cobrança por parte da população são instrumentos que fortalecem a democracia e garantem que o Estado cumpra seu papel.

Em síntese, o desafio da desigualdade social no Brasil é complexo e multifacetado, mas o Estado, com o poder e os recursos que detém, tem a obrigação de liderar esse combate. A construção de um país mais igualitário exige esforço contínuo, visão estratégica e, sobretudo, empatia com os que mais sofrem os efeitos da disparidade.

Análise do Modelo 3 de Redação Sobre Desigualdade Social

A redação aborda a relevante questão da desigualdade social no Brasil, enfatizando o papel do Estado como agente primordial para alavancar mudanças. Dando início ao texto, a redação habilmente traça um panorama histórico, identificando a longevidade e profundidade do problema. Esta contextualização está alinhada com a Competência 2 do ENEM, que ressalta a capacidade de construir uma argumentação em defesa de um ponto de vista.

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No desenvolvimento, o texto faz referência à Constituição Federal de 1988, demonstrando uma familiaridade com aspectos legais e políticos do país, o que é um ponto positivo para a Competência 3, que enfoca a seleção, relacionamento e organização de informações. O sistema tributário, a educação e a inclusão no mercado de trabalho são abordados como possíveis ferramentas de combate à desigualdade, reforçando uma argumentação robusta.

A proposta de intervenção do texto é evidente ao sugerir medidas específicas, como a revisão do sistema tributário e o investimento em educação, o que atende à Competência 5 do ENEM. Porém, uma possível melhoria seria aprofundar mais a discussão sobre como implementar tais propostas na prática, dando mais detalhes ou exemplos concretos.

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A redação apresenta uma estrutura clara, bem organizada e coesa, o que atende à Competência 4. Em termos de linguagem, o texto adota um uso correto da norma culta, sem desvios gramaticais notáveis, alinhando-se à Competência 1.

Tabela de Análise à luz das Competências do ENEM:

Competência Pontos Fortes Pontos de Melhoria
1 – Domínio da norma culta Uso correto da norma culta
2 – Compreensão da proposta Contextualização histórica do tema
3 – Seleção e organização das informações Referência à Constituição e abordagem de políticas públicas Aprofundamento em propostas práticas
4 – Demonstração do conhecimento dos mecanismos linguísticos Estrutura clara e organizada
5 – Proposta de solução para o problema Proposta de intervenção clara Detalhamento sobre a implementação das propostas

Em conclusão, a redação é bem articulada e aborda com profundidade o tema da responsabilidade do Estado frente à desigualdade social.

Entender o papel do Estado brasileiro na redução da desigualdade social é muito importante para demonstar um amplo domínio sobre o tema. Lembre-se que quanto mais você souber sobre o tema solicitado, maiores são as chances de você produzir uma excelente redaçaõ!

Agora, vamos para o último, porém não menos importante, quarto modelo de redação sobre desigualdade social.

Modelo 4 de Redação Sobre Desigualdade Social

Raízes Históricas da Desigualdade: Entendendo o Passado para Resignificar o Futuro Brasileiro

O Brasil, ao longo de sua trajetória histórica, apresentou um desenvolvimento socioeconômico permeado por desigualdades. Para entender a profundidade e as ramificações da desigualdade social no país, é fundamental revisitar acontecimentos históricos que moldaram nossa nação, influenciando as relações de poder, riqueza e acesso a oportunidades.

A colonização portuguesa é um dos primeiros pontos a serem considerados. Iniciada no século XVI, trouxe consigo um sistema exploratório baseado na monocultura e no latifúndio. Esta estrutura privilegiou uma pequena elite detentora de terras e riquezas, marginalizando a grande maioria da população. Além disso, a exploração indígena e, posteriormente, a introdução da escravidão africana, estabeleceram raízes profundas de discriminação racial e social.

A abolição da escravatura em 1888, apesar de ser um marco histórico, não garantiu uma inserção digna dos negros na sociedade. A falta de políticas públicas de integração resultou na formação de favelas e em uma grave marginalização econômica e social. Esta herança escravocrata persiste até hoje, evidenciada pelas estatísticas que mostram disparidades salariais e sociais entre brancos e negros.

No século XX, o processo de industrialização e urbanização acelerou a migração do campo para as cidades. Entretanto, a falta de planejamento e infraestrutura urbana adequada levou à formação de grandes aglomerações populacionais em condições precárias, acentuando ainda mais a desigualdade social.

Reconhecer esses fatores históricos é primordial para compreender a amplitude e complexidade da desigualdade no Brasil. Mais do que isso, é necessário que essa consciência histórica inspire políticas públicas que visem reparar as injustiças do passado e promover uma sociedade mais justa e igualitária. Somente assim poderemos almejar um futuro no qual a história não seja um fardo, mas um guia para um Brasil mais inclusivo.

Análise do Modelo 4 de Redação Sobre Desigualdade Social

A redação aborda a relevante questão da desigualdade social no Brasil, enfatizando o papel do Estado como agente primordial para alavancar mudanças. Dando início ao texto, a redação habilmente traça um panorama histórico, identificando a longevidade e profundidade do problema. Esta contextualização está alinhada com a Competência 2 do ENEM, que ressalta a capacidade de construir uma argumentação em defesa de um ponto de vista.

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No desenvolvimento, o texto faz referência à Constituição Federal de 1988, demonstrando uma familiaridade com aspectos legais e políticos do país, o que é um ponto positivo para a Competência 3, que enfoca a seleção, relacionamento e organização de informações. O sistema tributário, a educação e a inclusão no mercado de trabalho são abordados como possíveis ferramentas de combate à desigualdade, reforçando uma argumentação robusta.

A proposta de intervenção do texto é evidente ao sugerir medidas específicas, como a revisão do sistema tributário e o investimento em educação, o que atende à Competência 5 do ENEM. Porém, uma possível melhoria seria aprofundar mais a discussão sobre como implementar tais propostas na prática, dando mais detalhes ou exemplos concretos.

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A redação apresenta uma estrutura clara, bem organizada e coesa, o que atende à Competência 4. Em termos de linguagem, o texto adota um uso correto da norma culta, sem desvios gramaticais notáveis, alinhando-se à Competência 1.

Tabela de Análise à luz das Competências do ENEM:

Competência Pontos Fortes Pontos de Melhoria
1 – Domínio da norma culta Uso correto da norma culta
2 – Compreensão da proposta Contextualização histórica do tema
3 – Seleção e organização das informações Referência à Constituição e abordagem de políticas públicas Aprofundamento em propostas práticas
4 – Demonstração do conhecimento dos mecanismos linguísticos Estrutura clara e organizada
5 – Proposta de solução para o problema Proposta de intervenção clara Detalhamento sobre a implementação das propostas

É importante entender que mesmo as redações com excelente escrita, desenvolvimento e conclusão podem ser aprimoradas seguindo as demandas do ENEM.

Você apenas estará apto a entender quais são os pontos de melhoria de uma redação após produzir várias redações e lançar um olhar crítico sobre elas.

Dessa forma, com determinação e foco você conseguirá se aproximar da nota máxima do ENEM.

Foco, determinação e muito estudo!

A desigualdade social é uma questão complexa, com raízes históricas profundas no Brasil. Através da análise dos modelos de redação apresentados, fica evidente que abordar suas múltiplas dimensões de forma articulada e propositiva é essencial para se aproximar da nota máxima no ENEM.

Não se sinta intimidado! Com estudo consistente, você pode aprimorar suas habilidades e escrever excelentes redações sobre este desafiador mas urgente tema da desigualdade social.

Lembre-se de que o mais importante é não desanimar e seguir firme nos estudos. Você tem total capacidade para ir longe e alcançar seus objetivos no ENEM através do foco e da determinação.

A leitura deste artigo com modelos de redação sobre desigualdade social certamente trouxe insights valiosos para a sua preparação. Tenha a certeza de que é plenamente possível atingir a nota máxima no ENEM.

Acredite no seu potencial, dedique-se aos estudos, pratique muito a escrita e desenvolva sua visão crítica. Não tenha medo do desafio, encare-o com motivação e determinação.

Você tem tudo para performar bem na prova de redação do ENEM. Mantenha o ânimo, treine com os modelos apresentados aqui e, acima de tudo, não desanime diante dos obstáculos.

O sucesso virá através do seu comprometimento e persistência. Força e foco nesta relevante jornada!